Mesmo
sem ajuda do governo Estadual algumas escolas estão Firme na Lei 10.639/03.
Resumo.
Ultimamente as celebrações
de cultura afro- brasileiras só acontecem, fortemente, por iniciativa das
prefeituras através de ajuda das faculdades federias e pelas iniciativas dos
polos como CEUS, implantado pela própria prefeitura.
Sempre as escolas Estaduais
foram taxadas de escolas com poucos projetos e, principalmente, a culpa destas
taxações negativas apontam sempre os docentes.
Este artigo tem a opção de
mostrar que não é verdade e que os docentes não têm incentivos e,
principalmente, a participação de quem deveria fazer promoção da causa, o
governo estadual.
Resume.
Lately the Afro-Brazilian culture celebrations only
happen heavily on the initiative of municipalities through help of federias
colleges and the initiatives of the poles as CEUS, implemented by City Hall
itself.
Whenever the State schools have been taxed schools
with few projects and especially the guilt of these negative taxation always
point the teachers.
This article has the option to show that it is not
true and that teachers have no incentive and especially the participation of
who should do advocacy, the state government.
A Celebração do último dia 19/11/15
o dia da consciência negra na E.E. Irineu Monteiro de Pinho mostrou o emprenho dos
professores de diversas disciplinas para se chegar a uma comemoração entre os
alunos e a comunidade do bairro do bairro de A.E. Carvalho.
O projeto Irineu vinha sendo
anunciado como uma grande comemoração desde o mês de agosto.
Os professores discutiram e
passaram o projeto para os alunos que nas últimas semanas três ° bimestre não
se deu por vencida e os alunos acataram em destaque os desenhos e ensaios para
a comemoração.
Mostrando e dando foco que a
Lei 10.639/03[1] e
a Lei 11.645/10 estão engajadas e acabando com o preconceito.
Os alunos da escola Irineu nunca tinha visto um
projeto expandir de tal forma como foi o projeto afro
Os alunos e professores se
empenharam muito e deu uma simbologia esta semana como o projeto Irineu além de
lecionarem assuntos relacionados ao negro.
A escola está entre as
melhores do Estado de São Paulo em relação a projetos afro se tornando uma
referência para a comunidade e tendo professores que entende e trabalham a
questão do preconceito e todos os tipos de racismo.
As principais teorias de intelectuais
da educação tem sempre a intenção de dialogar com a comunidade e com os próprios
docentes em relação ao racismo este diálogo está acontecendo nesta escola.
As escolas estaduais não têm
ajuda nenhuma de quem teria que ajudar, não contribui para este combate ao
racismo acaba, somente, se preocupam com índices rotatórios de diagnósticos, mas
o principal é o aprendizado dos alunos.
Projetos assim ajudam a
combater o racismo de todas as formas e, principalmente, resgata as verdadeiras
origens do menino negro da periferia e por que vivemos numa sociedade racista.
A escolhe e forma de projeto
são, basicamente, definidas através do ensino de história e de África na sala
de aula, assim, aconteceu na escola Irineu não foi somente no mês de novembro, mas,
sim três meses no mesmo assunto anexado em outras disciplinas, como História,
Artes, educação física, Língua portuguesa, ciências, geografia, sociologia e
filosofia.
O projeto foi
interdisciplinar e por parte da coordenação veio os incentivos e da diretoria o
apoio ao projeto.
Conclusão.
A E.E. Irineu mostra que
para se adequar a Lie 10.639/03[1]
e a 11.645/10 no é preciso estudar a questão de identidade e a cultura afro
brasileira, somente em dias comemorativas e na semana de novembro em especial o
dia 20, mas, sim em todo ano letivo como o inicio do projeto que foi o mês de
agosto.
Os temas definidos pelos
próprios professores dando inicio nos ATPCs, Lembrando que os alunos do grêmio
abraçaram com os dois braços as disciplinas e engajando com as mateiras de
artes e história, língua português e educação física. Sendo, assim, a E.E.
Irineu Monteiro de pinho está em umas das referências mesmo sem iniciativa do
Estado se igualando aos projetos da prefeitura que recebem verba, para a
finalização do mesmo.
Destaca a alienação do negro no contexto colonial
e propõe o resgate da autenticidade negra como elemento de libertação desses
sujeitos das patologias adquiridas no mundo moderno.
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